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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/02/2002 |
Data da última atualização: |
18/02/2002 |
Autoria: |
BURLE, M. L.; RODRIGUES, G. C. |
Título: |
Relações Hídricas Internas da Soja sob Déficit Hídrico em Condições de Campo. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n.6, p. 905-913, jun. 1990 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas de soja (Glycine max) cv. Doko foram submetidas a diferentes períodos
de déficit hídrico e de reidratação. Utizando-se a metodologia da curva pressão-volume obtiveram-se parâmetros comumente utilizados nos estudos das relações hídricas [potencia osmótico no máximo de turgescência e potencial hídrico no zero de turgescência (*0)]. Foi também analisada a concentrado de prolina. foliar. Em um dos tratamentos (ap6s 19 dias de suspensão da irrigação, correspondente a 102 dias após emergência) observou-se redução (valores mais negativos) do k~,Tr` e *0, indicando a existência do mecanismo de ajustamento osmótico. 0 acúmulo de prolina. parece não estar envolvido nesse mecanismo. Em dois dos tratamentos houve redução da concentrado de prolina, em funqio do déficit hídrico. Observaram-se também variações nos pardieiros das relaçoes hídricas e concentrado de prolina entre os tratamentos que não sofreram indução de déficit hídrico, nas diferentes épocas de amostragem.
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Palavras-Chave: |
potencial osm6tico; reidratagdo; turgescência. |
Thesagro: |
Glycine Max. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01561naa a2200181 a 4500 001 1106381 005 2002-02-18 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBURLE, M. L. 245 $aRelações Hídricas Internas da Soja sob Déficit Hídrico em Condições de Campo. 260 $c1990 520 $aPlantas de soja (Glycine max) cv. Doko foram submetidas a diferentes períodos de déficit hídrico e de reidratação. Utizando-se a metodologia da curva pressão-volume obtiveram-se parâmetros comumente utilizados nos estudos das relações hídricas [potencia osmótico no máximo de turgescência e potencial hídrico no zero de turgescência (*0)]. Foi também analisada a concentrado de prolina. foliar. Em um dos tratamentos (ap6s 19 dias de suspensão da irrigação, correspondente a 102 dias após emergência) observou-se redução (valores mais negativos) do k~,Tr` e *0, indicando a existência do mecanismo de ajustamento osmótico. 0 acúmulo de prolina. parece não estar envolvido nesse mecanismo. Em dois dos tratamentos houve redução da concentrado de prolina, em funqio do déficit hídrico. Observaram-se também variações nos pardieiros das relaçoes hídricas e concentrado de prolina entre os tratamentos que não sofreram indução de déficit hídrico, nas diferentes épocas de amostragem. 650 $aGlycine Max 653 $apotencial osm6tico 653 $areidratagdo 653 $aturgescência 700 1 $aRODRIGUES, G. C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25$gn.6, p. 905-913, jun. 1990
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/02/2002 |
Data da última atualização: |
27/02/2002 |
Autoria: |
BELTRÃO, N. E. de M.; NÓBREGA, L. B. da; VIEIRA, D. J.; AZEVÊDO, M. P. de; SOUSA, R. P. de. |
Título: |
Remoção da Gema Apical e de Botões Floreais em Algodoeiro Herbáceo de Curto Período de Floração. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25, n.7, p. 1047-1054, jul.1990 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o fito de verificar os efeitos isolados e conjuntos da extirpação da gema apical e da remoção periódica de botões florais em algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutwn L. raça latifofiwn Hutch.), cultivar CNPA Precoce 1, um experimento foi conduzido em 1986 e repetido em 1987 no município de Sousa, PB, Brasil. Verificou-se, em 1986, em solo não adubado, que a retirada da gema apical aumentou a precocidade em 6,7%, reduziu a altura da planta em 16,2% e não alterou o diâmetro do caule nem a produtividade. Observou-se que com a remoção dos botões florais durante os primeiros 28 dias da fase reprodutiva, houve redução de 23,7% na produtividade, e a precocidade passou de 78,0% para apenas 29,6%. Em 1987, com a aplicação de sulfato de amônio verificou-se que a remoção da gema apical não alterou a produtividade, o diâmetro caulinar nem a precocidade das plantas, mas reduziu a altura das plantas em 31,9%. A remoção dos botões florais descreveu a precocidade de 50,5% para 22,9% e não alterou a produtividade da cultura.
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Palavras-Chave: |
Gossypium hirsutuní; interação; precocidade; qualidade de fibra; Termos para indexação: cultivar precoce. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01787naa a2200229 a 4500 001 1106493 005 2002-02-27 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELTRÃO, N. E. de M. 245 $aRemoção da Gema Apical e de Botões Floreais em Algodoeiro Herbáceo de Curto Período de Floração. 260 $c1990 520 $aCom o fito de verificar os efeitos isolados e conjuntos da extirpação da gema apical e da remoção periódica de botões florais em algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutwn L. raça latifofiwn Hutch.), cultivar CNPA Precoce 1, um experimento foi conduzido em 1986 e repetido em 1987 no município de Sousa, PB, Brasil. Verificou-se, em 1986, em solo não adubado, que a retirada da gema apical aumentou a precocidade em 6,7%, reduziu a altura da planta em 16,2% e não alterou o diâmetro do caule nem a produtividade. Observou-se que com a remoção dos botões florais durante os primeiros 28 dias da fase reprodutiva, houve redução de 23,7% na produtividade, e a precocidade passou de 78,0% para apenas 29,6%. Em 1987, com a aplicação de sulfato de amônio verificou-se que a remoção da gema apical não alterou a produtividade, o diâmetro caulinar nem a precocidade das plantas, mas reduziu a altura das plantas em 31,9%. A remoção dos botões florais descreveu a precocidade de 50,5% para 22,9% e não alterou a produtividade da cultura. 653 $aGossypium hirsutuní 653 $ainteração 653 $aprecocidade 653 $aqualidade de fibra 653 $aTermos para indexação: cultivar precoce 700 1 $aNÓBREGA, L. B. da 700 1 $aVIEIRA, D. J. 700 1 $aAZEVÊDO, M. P. de 700 1 $aSOUSA, R. P. de 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V. 25$gn.7, p. 1047-1054, jul.1990
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